O mercado de projetos oferece a oportunidade de recriarmos nossos perfis a cada novo desafio que aceitamos, trilhando caminhos mais diversificados no mercado de trabalho, o que gera um ambiente propício para que tenhamos uma maior autonomia sobre nossas carreiras. Além disso, as equipes de projetos são diversas, multidisciplinares e, muitas vezes, onde há o primeiro contato com uma liderança marcante, orientada a resultado, com um propósito claro: a entrega de benefícios.

 

Se essas lideranças forem grandes exemplos de uma gestão inclusiva, colaborativa e transformadora, elas têm o potencial de impactar pessoas e influenciar culturas, pois quem está acima perceberá valor e incentivará que o modelo seja replicado, e quem está abaixo guardará para sempre essa referência de líder.

 

Em se tratando de mulheres, o mercado de projetos é ideal para se construir um portfólio de peso, com liberdade para alinhar as demandas com as diversas fases da vida. E, se juntamos a isso o ecossistema de inovação, que carece de profissionais com maturidade em boas práticas de gestão, encontramos o ambiente mais fértil para que nossa expertise seja aproveitada e nossa autoridade seja reconhecida.

 

Com as ferramentas certas e uma boa compreensão do que são obstáculos sistêmicos, as mulheres podem controlar as suas próprias narrativas profissionais. Essa autonomia é a chave para hackearmos os velhos modelos de gestão, que só servem a uma minoria. Quando um ambiente é seguro para uma mulher, ele é seguro para todos, e nosso reposicionamento como agentes de transformação das organizações é o grande e desafiador negócio que estamos criando aqui, afinal...

 

Você sente a diferença quando Elas Projetam.

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Vanessa Guitta

CEO & Fundadora

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